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Mostrando postagens de novembro, 2015

O sábado segundo a Confissão de Fé de Westminster

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Alguns trechos do artigo “ O sábado segundo a Confissão de Fé de Westminster” (o autor é presbiteriano): “Um erro comum é assumir que o sábado se originou na entrega da lei no Sinai. [...] O sábado foi instituído por Deus no alvorecer da história. Sem dúvida o homem estava presente e, significativamente, foi o primeiro dia completo de sua vida sobre a terra (Gn 2.1-3). [...] “O sábado, portanto, não é uma ordenança estritamente mosaica. Sua origem está enraizada na própria criação e, como o casamento, é uma instituição altamente significativa para a raça humana. Suas bênçãos temporais podem ser apreciadas por toda a humanidade, e suas bênçãos espirituais são prometidas a todos que a procuram, até os ‘eunucos’ e ‘os estrangeiros que se chegam ao Senhor’ (Is 56.1-8). [...] “Cristo declarou que ele não tinha vindo para destruir a lei; segue-se, portanto, que ele não tinha vindo para destruir ou abolir o sábado (ver Mt 5.17). [...] O conflito entre Cristo e os fariseus deve ser enca
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“Os anuários da [IASD] citam mais de vinte outras mulheres que serviram como ministras [isto é, pastoras] licenciadas entre 1884 e 1904 – as duas primeiras décadas do anuário. [...] Minnie Sype [1869-1956], por exemplo, fundou pelo menos dez igrejas. E, além de seu trabalho evangelístico, ela desempenhou funções ministeriais como a realização de batismos, casamentos e funerais.” – George R. Knight, Para Não Esquecer, Meditações Diárias 2015, 20 de novembro (Imagem: Minnie Sype)

MULHERES DE PODER – 1

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(Meditações Diárias, 20 de novembro) “Não pode haver […] nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus” (Gálatas 3:28). “Ela realizou mais nos últimos dois anos do que qualquer pastor do estado. […] Sou […] favorável a conceder [uma] licença para a Sra. Lulu Wightman pregar e, se o irmão W. for um homem capaz e trabalhar com a esposa, prometendo se transformar em um obreiro de êxito, sou a favor de dar uma licença para ele também.” Essas foram as palavras do pastor S. M. Cobb, ao escrever para o presidente da Associação de Nova York, em 1897. Uma vez que a maioria dos ministros adventistas é do sexo masculino, poucos reconhecem a contribuição feita à igreja por mulheres que têm servido como ministras [isto é, pastoras] e em outras funções. Sem dúvida, o papel de Ellen White foi central para a fundação e o desenvolvimento do adventismo. Embora a denominação nunca a tenha ordenado formalmente, desde 1872, ela possuía uma credencial de ministra ordenada. Cre