A dor e a graça
É possível que você tenha ouvido ou até mesmo diga que não
tem medo ‘dela’, porém, no momento em que ‘ela’ chega a porta, seja pela
velhice, doença, até mesmo um ente querido, um amigo, alguém que nos faz bem
pelo simples fato de existir, nesses momentos ‘ela’ causa calafrios.
Até tentamos nos preparar, não tem jeito, parece que não
fomos feitos para isso, gostamos de viver e de ver quem amamos vivendo. ‘Ela’, a
morte, é uma estranha em nosso meio. Querendo ou não, temos que conviver com a
ideia da existência ‘dela’. Não nos conformamos, no máximo, nos confortamos, conformar seria
aceitar, não chorar, não querer que essa distância, esse vazio, esse medo, essa
angústia, não querer que isso acabe. Não o fundo, não queremos ‘ela’.
No ímpeto de procurar explicações, podemos colocar a culpa em
Deus ou em outro alguém, nunca somos os culpados. Foi assim com os nossos primeiros
ancestrais, o Eterno havia avisado eles sobre o perigo da morte, mesmo assim
eles caíram no conto da serpente de que certamente não morreriam.
A única solução para a humanidade em relação a ‘ela’ é se religar
ao Senhor e entender que a morte pode acontecer a qualquer momento e
infelizmente em relação a ‘ela’, na maioria das vezes, estamos de mãos atadas. A
solução está na volta do Senhor Jesus, no livro de Apocalipse, o livro da
revelação, no capitulo vinte e dois. Jesus declara que aqueles que viverem
ligados a ele, ouvindo sua palavra, praticando, acreditando no seu perdão, voltarão
a viver eternamente.
Eu não sei sobre o amanhã, não tenho garantias, gostaria de
ter mas não tenho. Decidi tentar viver cada momento me ligando e religando a
Jesus Cristo para que logo eu possa viver uma vida sem desencontros,
despedidas, sofrimento e dor. Uma vida completa segundo o autor da vida, essa
foi minha escolha e a sua qual é?
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